Já se passaram quatro anos, sete meses e cinco dias desde quando a menina Beatriz Angélica Mota, de apenas 7 anos, foi morta com 42 facadas durante a festa de formatura de um tradicional colégio particular da cidade de Petrolina. O fato, ocorrido em 10 de dezembro de 2015, chocou toda a sociedade. E o mais triste, até hoje esse caso não teve solução. Não houve punições até o presente momento.
Sandro e Lucinha, os pais da menina, tem se dedicado a buscar os culpados e a realizar uma investigação paralela. Tem ate um perfil no Instagram (@caso_beatriz), onde o casal Lucinha e Sandro fazem diversas postagens, lives, apelos, na tentativa de elucidar o crime.
Devido à inoperância do Estado na elucidação do crime, Lucinha Mota pede a federalização do caso, já que delegados diferentes estiveram à frente do caso, apresentando linhas diferentes de investigação. No próximo dia 17 (18h), mais uma live será realizada no perfil do instagram, onde Lucinha Mota promete compartilhar com o advogado Dr. Lécio Rodrigues, informações sobre supostos crimes que teriam sido cometidos durante a investigação do caso.
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